Os funcionários pedem melhores condições de trabalho e entre as queixas estão a falta de pagamento de alguns benefícios, como a periculosidade. Eles reclamam também de desvio de funções e da falta de horário de almoço. A Prumo Logística Global disse que o trabalho não foi afetado porque os trabalhadores conseguiram entrar por outra portaria que dá acesso ao complexo. Um funcionário mostrou um ofício com uma denúncia feita ao Ministério Público do Trabalho de Campos.
Em nota, a advogada da FCC, Fernanda Santana, informou que nenhum funcionário da empresa realiza atividade considerada perigosa. Segundo um laudo técnico da empresa, os funcionários não operam nada que exponha o trabalhador a agentes como inflamáveis, explosíveis e de energia elétrica. Com relação ao descanso de almoço, a empresa informou que há uma pausa com duração de uma hora e que os trabalhadores contam com uma área de vivência para o descanso.
A empresa disse também que desconhece qualquer tipo de tratamento degradante aos funcionários. Caso a empresa tiver conhecimento de algum caso, tomará as medidas cabíveis. A empresa disse ainda não havia recebido nenhuma reclamação e que na próxima segunda-feira (30), às 9h, vai se reunir com trabalhadores para discutir estas reivindicações.
O Ministério Público do Trabalho informou que recebeu as denúncias no final de maio e que essas denúncias já foram distribuídas a uma das procuradoras. O Ministério informou ainda que estão sendo tomadas as medidas de investigações pertinentes ao assunto.
Fonte: G1/Norte Fluminense.
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