Funcionário da Nova Rio é acusado de passar a mão no "bumbum" de estudante em Campos.

Caso de Polícia - O pai e a mãe de um aluno da Escola Municipal Iniciação Agrícola José Francisco de Mota Vasconcelos (Rotary III), em Campos dos Goytacazes, estão revoltados.

De acordo com o pai da criança seu filho foi constrangido na escola por um funcionário que passou a mão no “bumbum” da criança. O caso foi registrado na 134º Delegacia de Polícia.

Leiam o relato enviado ao Momento Verdadeiro.

“Aqui vai um apelo, ontem por volta das 14h30min , 20/05/11, meu filho ligou chorando p/ sua mãe, pois o zelador da escola onde o mesmo estuda (Rotary 3) em Campos dos Goytacazes, passou a mão no mesmo "no traseiro", minha esposa ao chegar na escola, ainda foi mal atendida pela vice-diretora: Srª Ivânia, que a mesma reclamando com meu filho na frente da minha esposa, que ele não podia ter ligado p/ sua mãe. Minha esposa então acionou a polícia, em meio a esse momento juntou algumas crianças da escola, chegaram próximo e falaram assim, "esse velho tem que ser preso mesmo, ele fica falando pra as garotas que já está na hora de engravidar, etc. Então a polícia conduziu a ocorrência para a DP 134º, logo após o zelador de nome: Adão Barreto Cruz foi liberado, sendo qualificado no art. 65 (pertubação da tranquilidade). Então falei para o inspetor de polícia que: "eu não fiquei satisfeito com o desfecho da situação, pois isso é pedofilia". O mesmo me informou que pelo artigo qualificado ficaria a palavra da vítima contra a palavra do acusado. Fui orientado pelo mesmo arrolar testemunhas, como pais de alunos.

Segundo informações da vice diretora Srª Ivânia à polícia, o zelador Adão Barreto Cruz é contratado da empresa prestadora de serviços Nova Rio. Por gentileza, uma barbárie dessa não pode ficar impune, será que temos esperar que uma ação pior de um pedófilo se configure para que a justiça tome as devidas medidas, pois quem passa a mão numa criança ou fala para outras que já está na hora de engravidar, é o fim, não temos que banalizar uma situação dessas, em meio a tantas notícias de pedofilia, nós pais, cidadãos. Temos que tomar iniciativa imediata, como aconteceu com meu filho pode acontecer com outras crianças.

Que essa mensagem chegue ao conhecimento de Rosinha, já enviei email para ouvidoria do MEC, Secretaria de Educação de Campos e Nova Rio. Peço encarecidamente ajuda, pois uma pessoa desse tipo não pode trabalhar numa escola. Conto com sua colaboração, desde já agradeço.”

Alexandre Magro de Araújo

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Momento Verdadeiro